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Um dos maiores expoentes das artes plásticas na cidade, Júlio Paraty foi aprendiz de Djanira na juventude e, ao longo da carreira, teve grande reconhecimento no Brasil e no exterior como artista naif.
Muito por conta de seu sucesso com os pincéis, seu talento para a moda ficou em segundo plano na sua biografia. Nos anos 1970, ele abriu no térreo deste sobrado que dividia com amigos uma loja de roupas com as suas criações: a Trecos e Trapos, que tinha como lema "Da pintura à costura". Inventivo, ele organizava desfiles de moda nas ruas de pedra, o que gerava imensa propaganda boca a boca para o seu negócio.
A vocação para trabalhar com linhas e agulhas rendeu a Julio trabalhos como figurinista e diretor de arte em produções cinematográficas como "O Princípio do Prazer" (1979), de Luiz Carlos Lacerda.
One of the greatest exponents of plastic arts in the city, Júlio Paraty was apprenticed to Djanira in his youth and, throughout his career, was widely recognized in Brazil and abroad as a naif artist.
Much because of his success with the paintbrushes, his talent for fashion took a back seat in his biography. In the 1970s, he opened a clothing store on the first floor of this two-story house he shared with friends, featuring his creations: Trecos e Trapos, whose motto was "From painting to sewing". Inventive, he organized fashion shows in the cobblestone streets, which generated a lot of word-of-mouth advertising for his business.
His vocation for working with needles and threads earned Julio jobs as a costume designer and art director in film productions such as Luiz Carlos Lacerda's "O Princípio do Prazer" (1979).
Trecos & Trapos
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[Casa da Maria José]
Para entender a importância deste lugar que ajuda a contar a história cultural de Paraty, junto a mais outros 20 pontos no Centro Histórico, visite a exposição na Casa da Cultura.
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