O que para alguns chama-se patrimônio cultural imaterial, para outros é, simplesmente, a vida real: uma atividade rotineira, um costume, uma crença, uma paixão. Na exposição “Cirandeiros de Paraty: retratos de caiçaras por um caiçara”, o artista plástico Elison Fernandes faz uma homenagem aos seus mestres e amigos com os quais aprendeu a tocar a ciranda e vive esta tradição.
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